segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Respiração


Respiração

 

Cavidade torácica Respiração

O tórax é constituído pelo esterno, costelas, cartilagens costais e vértebras torácicas.

É limitado anteriormente pelo externo, superiormente pela clavícula e inferiormente pelo diafragma. A cavidade torácica serve para fixar a coluna vertebral posteriormente e faz a fixação do externo na parte anterior, além de proteger os órgãos internos (coração, pulmões).

Há 12 costelas de cada lado, num total de 24. As sete superiores são chamadas verdadeiras, fixando-se diretamente no externo, em sua parte anterior. Da 8ª à 10ª, elas são chamadas de falsas-costelas, porque se fixam indiretamente ao esterno através da cartilagem costal da 7º costela, enquanto a 11ª e a 12ª são chamadas flutuantes porque não têm fixações anteriores.

O esterno é formado por três partes: Manúbrio, corpo e processo xifoide.



Movimentos/Articulações


 
As costelas articulam-se com as vertebras, principalmente, em duas áreas: (1) corpos das vértebras e (2) processo transverso. Estas articulações são chamadas articulações costovertebrais.


 

 
 
Mecânica Respiratória
A mecânica respiratória compreende as várias etapas que vão desde o condicionamento do ar, os movimentos da caixa torácica, a contração do m. diafragma até a ação da prensa abdominal.
O condicionamento do ar que inspiramos ocorre dentro da cavidade nasal. É dentro da cavidade nasal que ocorre a filtração, aquecimento e o umedecimento do ar. A seguir, a caixa torácica se movimenta durante a respiração, realizando dois movimentos: (1) no movimento de alça de balde ocorre um aumento do diâmetro transverso (veja a Figura abaixo) do tórax devido à elevação das costelas durante a inspiração; e (2) no movimento de braço de bomba ocorre um aumento do diâmetro (veja a Figura abaixo) ântero-posterior do tórax devido à elevação e à projeção anterior do esterno durante a inspiração. Outro diâmetro que também aumenta durante a inspiração é o diâmetro longitudinal (veja a Figura abaixo) do tórax, que ocorre devido à contração do diafragma em sentido inferior. Na ação da prensa abdominal ocorre a contração da musculatura da parede do abdome, o diafragma é empurrado para cima, diminuindo, assim, todos os diâmetros do tórax durante a expiração.
 
 
 
 
 
 
 
Os Músculos da Respiração
Os músculos da respiração podem ser classificados em duas categorias. Por um lado, os músculos da inspiração, que elevam as costelas e o esterno e, por outro, os músculos da expiração, que fazem baixar as costelas e o esterno. Além disso, nestas duas categorias se distinguem dois grupos, os músculos principais e os músculos acessórios, embora estes últimos só ajam durante movimentos anormalmente amplos ou potentes. Então, podem-se distribuir os músculos da respiração em quatro grupos: Primeiro grupo: os músculos principais da inspiração: são os intercostais externos e os supracostais e, especialmente, o diafragma. Segundo grupo: os músculos acessórios da inspiração (figs. 4-28, 4-29 e 4-30): - os esternocleidomastóideos (1), os escalenos anteriores (2), médios (3) e posteriores (4); todos estes músculos somente são inspiradores quando tomam como ponto fixo a coluna cervical rígida pela ação de outros músculos (fig. 4-28); - o peitoral maior (4) e o peitoral menor (5), quando estes dois músculos (fig. 4-30) tomam a cintura escapular como ponto fixo e os membros superiores estão em abdução; - os feixes inferiores do serrátil anterior (6) e do grande dorsal (10) quando ele toma os membros superiores, previamente abduzidos, como ponto fixo; - o serrátil menor posterior e superior (11); - as fibras superiores do sacrolombar (12), que tomam as cinco últimas apófises transversas cervicais como ponto fixo por cima e se inserem abaixo nos seis primeiros arcos costais, deste modo, eles têm uma disposição semelhante à dos músculos supracostais de grande comprimento. Terceiro grupo: os músculos principais da expiração; Este grupo só está representado pelos músculos intercostais internos. De fato, a expiração normal é um fenômeno puramente passivo de retomo do tórax sobre si mesmo pela simples elasticidade dos elementos ósteo-cartilaginosos e do parênquima pulmonar. Portanto, a energia necessária para a expiração é, na verdade, uma restituição da energia desenvolvida na inspiração pelos músculos inspiradores e que é armazenada no nível dos elementos elásticos do tórax e do pulmão. Quarto grupo: os músculos acessórios da expiração. Não por ser acessórios, estes músculos deixam de ser importantes, nem extremamente potentes, visto que condicionam a expiração forçada e o esforço abdominal. Os músculos abdominais (fig. 4-30), o reto abdominal (7), o oblíquo externo (8) e o oblíquo interno (9) fazem o orifício inferior do tórax baixar com força. Na região torácico-lombar (fig. 4-29) se encontram outros músculos acessórios da expiração: a porção inferior do músculo sacrolombar (13), o grande dorsal (14), o serrátil menor posterior e inferior (15) e o quadrado lombar (não representado aqui).
 
 
 
 
 
 

Musculo Diafragma

A cavidade torácica está separada da cavidade abdominal pelo musculo diafragma, um músculo largo, com uma forma de abóbada. Tem uma origem mais ou menos circular sobre o processo xifoide, nas últimas seis costelas e primeira vértebra lombar e se insere no grosso tendão central. Há três aberturas no músculo diafragma para permitir a passagem do esôfago, aorta e veia cava inferior. Como a inserção do tendão está localizada mais acima de sua origem, abaixa quando se contrai. Isto torna a cavidade torácica mais larga e o abdômen mais estreito, ocorrendo, então, a inspiração.
 
 




Resumo das atividades da respiração.

 

Ação                                                                      Músculos

Inspiração: Elevação das costelas e aumento no tamanho da cavidade torácica com descida do diafragma e expansão da parede torácica.

Inspiração calma                                                   Diafragma

                                                                              Intercostais Externos

 

Inspiração profunda                                              Músculos da respiração calma

                                                                                   Esternocleidomastóideo

                                                                                   Escalenos

                                                                                   Elevador das costelas

                                                                                   Serrátil posterior e superior

 

Inspiração forçada                                                Músculos da inspiração calma e músculos da

                                                                              Inspiração profunda:                                                          

                                                                                    Elevador da escapula

                                                                                    Trapézio superior

                                                                                     Rombóides

                                                                                     Peitoral menor

Expiração: depressão (abaixamento) das costelas e diminuição do tamanho da cavidade torácica

 

Expiração calma                                                    Relados Intercostais Externos

                                                                               Retorno elástico da parede torácica, pulmões e                             

                                                                               brônquios

                                                                               Ação da gravidade

                                                                               (Intercostais internos)

 

Expiração forçada                                                   Músculos Intercostais Internos:

                                                                                        Reto abdominal

                                                                                        Oblíquo externo

                                                                                        Obliquo interno

                                                                                        Quadrado lombar

                                                                                         Transverso do abdômen

                                                                                         Serrátil posterior inferior

 

 

Referencias:

Anatomia Para o Movimento, Blandine Calais-Germain, Volume 1:Introdução à Análise das Tecnicas Corporais.

Anatomia Orientada para Clínica, 4ª edição- Keith R. Moore-Arthur- Gerard J. Tortora

Fisiologia Articular- Esquemas comentados de mecânica humana- A.I. Kampandji

 

 Alunos: André Daniel, Bernardo, Wemerson, Bruno, Amanda, Gisele.

 





 



Respiração- (Amanda- André- Bernardo- Bruno- Giselle- Wemerson)

                                            

                                                Respiração


  
    Respiração é fundamenta para vida humana sendo responsável pela troca dos gases oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2) do organismo, com o meio ambiente.

                                                Órgãos do sistema respiratório

                                       Sistema Respiratório

    Para receber o oxigênio (O2) presente na atmosfera e eliminar dióxido de carbono (CO2), os seres humanos precisam de todos os órgãos presentes no sistema respiratório para fazer as trocas gasosas.   Os órgãos responsáveis por este processo são: fossas nasais, faringe, traquéia, brônquios e alvéolos pulmonares.

Órgãos do sistema respiratório.

Nariz ou Fossas Nasais

O ar ao chegar ao nariz é aquecido, umedecido e filtrado.

Faringe

Ao atingir a faringe, órgão atuante nos sistemas digestivo e respiratório, existe uma cartilagem denominada epiglote  que trabalha como uma válvula impedindo que alimentos atinjam as vias respiratórias, e assim o ar é conduzido até a laringe.

Laringe

A laringe além de conduzir o ar que se dirige aos pulmões, é o local onde se localizam as cordas vocais fundamentais para a fala.

Traquéia

A traquéia, um tubo elástico de aproximadamente 12 cm, constituído por anéis de cartilagem, conduz o ar que esta dentro do tórax até se dividirem formando os brônquios.

Brônquios

Os brônquios são formados por 2 ramificações da traquéia que chegam até os pulmões. Entram nos pulmões onde sofrem várias bifurcações sendo transformados em bronquíolos.

Alvéolos pulmonares

Formadas por células epiteliais com características achatadas os alvéolos pulmonares são pequenos sacos localizados no final dos menores bronquíolos. São rodeados de vasos sanguíneos, onde ocorre a hematose (trocas gasosas).

Pulmões

Os pulmões são órgãos esponjosos, envolvidos por uma camada de tecido denominado pleura. São constituídos pelos bronquíolos, alvéolos e vasos sanguíneos.


                     Transporte dos gases respiratórios

  O oxigênio é transportado pela hemoglobina, uma metaloproteína constituída de ferro, que está presente nas hemácias (glóbulos vermelhos).
  O oxigênio dentro dos alvéolos pulmonares difunde-se até os capilares sanguíneos penetrando nas hemácias, onde se liga com a hemoglobina, sendo o gás carbônico jogado para fora. Este processo denomina-se hematose.
  O processo nos tecidos acontece quando o gás oxigênio desliga-se das moléculas de hemoglobina sendo difundido pelo líquido tissular chegando até as células. As células liberam o gás carbônico que reage com a água formando o ácido carbônico que logo é difundido no plasma do sangue.

                           Movimentos Respiratórios

  O processo de respiração é dividido em dois movimentos:
Inspiração: Através da contração do diafragma e dos músculos intercostais, a inspiração, promove a entrada de ar dentro do organismo.  O ar inspirado contém cerca de 20% de oxigênio e apenas 0,04% de gás carbônico.
Expiração: Através do relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais, a expiração, promove a saída de ar dos pulmões. O ar expirado contém 16% de oxigênio e 4,6 % de gás carbônico.



Ilustração: http://kvhs.nbed.nb.ca/gallant/biology/negative_pressure_breathing.html
Ilustração: http://kvhs.nbed.nb.ca/gallant/biology/negative_pressure_breathing.html

                                Ritmo Respiratório

   O controle da respiração é realizado pelo centro respiratório localizado no Bulbo raquidiano, que se caracteriza principalmente nas concentrações de gás carbônico presente no sangue.
   Quando a concentração de gás carbônico está alta a consequência é a frequência respiratória aumentar. Do contrário quando a concentração do gás carbônico esta baixa a frequência cai.

                      A Importância da Respiração

    A respiração é fundamental para manter o bom funcionamento dos pulmões e de todo corpo humano, sendo essencial para a vida.
     A respiração correta gera uma série de benefícios ao organismo onde produzem pressões no ventre que atuam de forma eficiente e direta melhorando a digestão. Também contribui para eliminar as toxinas que se formam no corpo, modificando os resíduos, equilibrando as funções orgânicas e ajudando no fortalecimento de organismos debilitados.
     Estudos relatam que tornar a respiração mais lenta e profunda ajuda a acalmar e relaxar o organismo, diminuindo as batidas do coração. Além disso, a respiração correta ajuda melhorar a elasticidade dos pulmões, mantendo um bom equilíbrio entre os gases no corpo.

Referências Bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Respiração_(fisiologia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimentos_respiratórios
http://iatreion.warj.med.br/respiração
   





Músculos responsáveis pelo enchimento e esvaziamento dos pulmões
  
   São três os grupos de músculos responsáveis pela respiração pulmonar: diafragma, músculos inspiratórios e músculos respiratórios:

Diafragma:
 
  Movimento para cima e para baixo, permitindo que a caixa torácica se encurte e se alongue, respectivamente. É inervado pelo nervo frênico.

Músculos inspiratórios:

  Elevam o gradil costal promovendo expansão dos pulmões, permitindo que o diâmetro anterior e posterior seja aumentado cerca de 20% durante a inspiração máxima. Os principais músculos inspiratórios são os intercostais externos, mas existem outros músculos que os auxiliam como esternocleidomastoideo, denteados anteriores e escalenos(músculos acessórios).

Músculos expiratórios:

 Tracionam para baixo o gradil costal. São eles: retos abdominais, que “puxam" para baixo as costelas inferiores ao mesmo tempo que eles próprios e os demais músculos abdominais empurram o conteúdo abdominal para cima, em direção ao diafragma, e intercostais internos. Esses músculos atuam na expiração forçada ou não passiva. Isso ocorre pois a expiração é um fenômeno passivo. Ela ocorre por diminuição fisiológica do volume da caixa torácica (CT) por retração elástica da mesma caixa torácica e do próprio parênquima pulmonar, após distensão causada na inspiração. Cada pulmão flutua dentro da cavidade torácica, circundada por fina película de líquido pleural o qual tem função de lubrificante para os movimentos pulmonares dentro da cavidade.

Fonte:http://estudmed.com.sapo.pt/fisiologia/sistema_respiratorio_1





 Ilustração:http://2.bp.blogspot.com/-KSpJk8kXMBg/yLl0o/s1600/09.JPG








 


 


 




Introdução

Posição anatômica:

CABEÇA: Em posição simétrica sobre o pescoço, sem
inclinações; olhos dirigidos para diante; queixo não levantado
nem abaixado; nariz plano mediano do corpo.
CORPO: O peso corporal transmite-se para baixo em linha
imaginária perpendicular ao solo e que passa logo atrás da orelha,
pela articulação do quadril, tangencialmente anterior ao joelho e
logo à frente do tornozelo.
PÉS: Dirigem-se para diante.
MEMBROS SUPERIORES: Junto ao corpo, estendidos, com as
mãos rodadas de palmas para a frente.


Fonte: Vol 1 Cabeça,pescoço e extremidade superior.Editado por R. Putz e R.Pabst 21º edição.


Planos anatômicos:
Planos Seccionais: quatro planos são fundamentais:

Plano Mediano: plano vertical que passa longitudinalmente através docorpo,dividindo-o em metades direita e esquerda. Parassagital, usado pelos
neuroanatomistas e neurologistas é desnecessário porque qualquer plano paralelo ao plano mediano é sagital por definição. Um plano próximo do mediano é um Plano Paramediano.

Planos Sagitais: são planos verticais que passam através do corpo, paralelos ao plano mediano.

Planos Frontais (Coronais): são plano verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).

Planos Transversos (Horizontais): são planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano. Divide o corpo em partes superior e inferior

 Eixos anatômicos:
Existem três eixos anatômicos, cada um associado a um plano de movimentação e perpendicular aquele plano:

EIXO TRANSVERSO (LATERO-LATERAL):
atravessa o corpo de lado a lado, sendo perpendicular ao plano sagital.

EIXO ÂNTERO-POSTERIOR: atravessa o corpo da frente pra trás e está associado com a movimentação no plano frontal.

EIXO LONGITUDINAL: atravessa o corpo de cima para baixo, sendo
perpendicular ao plano transverso.
Fonte: Vol 1 Cabeça,pescoço e extremidade superior.Editado por R. Putz e R.Pabst 21º edição.



Decúbitos
POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL - o corpo está deitado com a face voltada para cima.
POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL - o corpo está deitado com a face voltada para baixo.
DECÚBITO LATERAL - o corpo está deitado de lado.




Divisão do esqueleto:

Esqueleto Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco.
Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros superiores e inferiores.
A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.



Fonte: Vol 1 Cabeça,pescoço e extremidade superior.Editado por R. Putz e R.Pabst 21º edição.

Partes do corpo






Amplitude do movimento
O movimento de uma articulação, ou seja, de um osso se movimentando em relação ao outro é gerado de duas formas.
Pela contração dos músculos que cruzam a articulação.
Por uma força externa aplicada movimentando a articulação.
Passiva
Movimento da articulação produzido inteiramente por uma força externa ou seja não há contração muscular produzindo o movimento articular.
Força externa: outras pessoas aparelho ação da gravidade outra parte do corpo da própria pessoa.

Passivas: em casos onde a pessoa é incapaz de produzir a ADM ativa por paralisia muscular (força igual a 0) por fraqueza muscular grave (força grau 1 ) ou quando a  ADM  é doloroza.
Metas: manter a integridade da articulação e tecidos moles.
Evitar formação de contraturas
Manter a elasticidade dos músculos.

Ativo
Movimento da articulação produzido pela contração ativa dos músculos que cruzam a articulação.
Ativo-assistido
Movimento ativo da articulação, porém completado por uma força externa manual ou mecânica, devido a uma insuficiência dos músculos para completar o movimento.

Ativo- passivo
Em casos onde a pessoa tem a ADM ativa, porém não consegue completar a ADM.
Metas: ganho de força muscular em músculo com grau de força 2 e as vezes com grau 1.
Manutenção do trofismo.

Fonte:AMPLITUDE DE MOVIMENTO
Cinesioterapia
Prof. Rony Inácio
Amplitude de Movimento – Mobilizações passivas, ativo-assistidas e ativas.
 Cadeia cinética musculares
Cadeia cinética
É a combinação de várias ações articulares que unem segmentos sucessivos.
Cadeia  cinética aberta
Em CCA, segmento distal está livre para se mover.
Movimento produzido pela contração do músculo antagonista. O segmento distal está livre no espaço e o segmento proximal está fixo.O segmento distal movimenta-se em relação ao segmento proximal.
A origem é fixa e a contração muscular produz movimento na inserção.
Cadeia cinética fechada
O segmento distal está fixo e as partes proximais movem-se. O movimento e funcional, onde há suporte de peso com contração de ambos grupos musculares, agonista e antagonistas

Fonte:Professora .DRA Maria Rita Masselli
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS


                                                                                                                       

Alavancas
A alavanca é uma barra rígida que gira em torno de um ponto fixo quando uma força é aplicada para vencer uma resistência. O ponto fixo onde a alavanca gira é o eixo, algumas vezes chamado de fulcro.No corpo humano, a força que faz com que a alavanca se mova,na maioria das vezes é muscular.A resistência que deve ser vencida para que o movimento ocorra inclui o peso da parte a ser movida,gravidade ou peso externo.Adisposição do eixo E em relação á força F e a resistência R vão determinar o tipo de alavanca.
Há três classes de alavancas cada uma com uma função e uma vantagem mecânica diferente.Usa-se alavancas o dia inteiro para realizar várias atividades.O carrinho de mão, o abridor de lata,etc.
Classes da Alavancas
Na primeira classe da alavanca, o eixo está localizado entre a força e a resistência.
Fonte: Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas (Segunda edição) Autor: Lynn Lippert. 


Alavanca de segunda classe
Tem o eixo em uma das extremidades, a resistência no meio e a força na outra extremidade.
Interpotente

Alavanca de terceira classe
Tem o eixo numa das extremidades, a força no meio e a resistência na extremidade oposta.
Fonte: Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas (Segunda edição) Autor: Lynn Lippert. 






Vantagem mecânica
A vantagem mecânica de uma alavanca é determinada dividindo-se a extensão do braço de força pela do braço de resistência.O comprimento do braço da resistência (BR) é a distância do eixo ao ponto de aplicação da força (BF).
Se o braço de força e resistência são so mesmo comprimento e a quantidade de força e resistência é a mesma, então o sistema está balanceado e nenhum movimento vai ocorrer.
Fonte: Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas (Segunda edição) Autor: Lynn Lippert.


Torque
É definido como o produto da magnitude de uma força pela distancia perpendicular desde a linha de ação da força até o eixo de rotação. Pode ser chamado também de Momento de Força.
Assim: T = F * r Unidade do torque: Nm
T = torque
F = força em Newtons
r = distância perpendicular em metros

 CARACTERÍSTICAS DO TORQUE
a) magnitude da força – é a intensidade da força aplicada que permitirá o movimento.
b) distancia mais curta, ou perpendicular, desde o ponto pivô até a linha de ação da força.
Fonte: Universo-Cinesiologia e biomecânica (Sandro de Souza)








Braço de momento: é a distância do ponto de aplicação da força até o eixo de rotação.
OBS:Quanto maior o Braço de momento ou a Força aplicada, maior o Torque.



Centro de gravidade e as relações com equilíbrio corporal
A oscilação corporal está relacionada àscorreções que o corpo faz para manter a linha do CGdentro da base de sustentação. Existe uma instabilidadeconstante do equilíbrio que pode ser explicada por meioda altura do centro de gravidade e pela presença de umabase de suporte relativamente pequena37.O CG está geralmente localizado algunscentímetros à frente da articulação lombossacra, ao níveldo quadril28. A projeção do CG sobre a base de suportedetermina uma relação de estabilidade, cujos limitesvoluntários representam a base de suporte funcional, ouseja, a região em que cada indivíduo pode deslocar seuCG sem que seja necessário modificar a base ou recorrer a  algum auxílio externo.
Fonte:LEMOS LFC, TEIXEIRA CS, MOTA CB. Uma revisão sobre centro de gravidade e equilíbrio corporal. R. bras. Ci. eMov 2009;17(4):83-90. 




Princípios da Estabilidade
Melhor estabilidade no centro da base de suporte, para melhor mobilidade, quanto maior a amplitude do solo possibilitara maior estabilidade.




Divisão do Esqueleto
Esqueleto Axial - Composto pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco.
Esqueleto Apendicular – Composto  pelos ossos dos membros superiores e inferiores.
A união do esqueleto Axial com Apendicular  se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.








Flexão e Extensão
Se realizam no plano sagital ao redor de um eixo transversal.

Fonte: Fisiologia Articular Kapanji vol. 1 Pag. 14
Fonte imagens:HTTP://henrysanenese.blogspot.com.br


Rotação
Rotação Externa ou Lateral: É o movimento que leva a ponta da mão e do pé para fora.
Rotação Interna ou Medial: È o movimento que leva a ponta da mão e do pé para dentro.
Abdução: Afasta o membro diretamente para  fora  do plano de semetria do corpo.
Adução: Leva o membro para dentro e aproxima do plano de semetria do corpo.




Fonte: Fisiologia Articular Kapanji Vol. 2  Pags. 18 e 20.


Elevação: Movimento de deslizamento na qual as escápulas movem-se para cima.
Depressão: Movimento de deslizamento no qual as escápulas movem-se para baixo.
Fonte: Cinesiologia Planos e eixos corporais, terminologia dos seguimentos corporais.




HTTP/WWW.ebah.com.br
Fonte imagem: HTTP.//WWW.concursoefisioterapia.com


Classificação dos movimentos humanos
Quanto ao movimento
- Estáticos
- Dinâmicos
Quanto ao tipo de movimento
-Lineares: Sentido reto das mesmas articulações.
-Angulares: Movimentos em torno dos eixos
-Mistos ou Curvalino: Todas partes do corpo se movem em curvas.





Fonte: CInesiologia  e Biomecânica  Parte 1 Pag. 1 e 2
Marcus Vinícius Patente Alves
Fonte imagens:
Mov. Lineares: HTTP.//WWW.praquempedala.com.br
Mov. Angular:HTTP.//WWW.cursosvirt2.dominiotemporario.com






Nomes: Thayse Sales, Caroline Barbosa, Caíque Souza, Valdirene